quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Studio R quebra o próprio recorde de potência

“O mais potente do mundo! – Studio R quebra o próprio recorde de potência e dobra a capacidade de watts em novo amplificador:

A Studio R apresentou no recente congresso da AES Brasil seu novo amplificador H22. Com a incrível potência de 22.000 watts RMS senoidais contínuos em 2 ohms, ele é o mais potente amplificador do mundo atualmente, com o dobro da potência do mais potente amplificador da marca até então, o X12 de 11.000 watts RMS.









Apesar da enorme e inédita potência, o equipamento possui apenas 4 unidades rack e pesa somente 35 kilos, o que o torna menor e mais leve do que muitos amplificadores tradicionais com apenas 5.000 watts RMS, ou seja, menos de ¼ de sua potência.

Para se ter uma idéia, a potência de pico desta verdadeira “usina de SOM” supera os
35.000 watts.”

Como escolher seus Amplificadores

 
  Então não adianta nada você comparar os 500 WPMPO de um fabricante com os 2000 WPMPO de outro, tanto para amplificadores ou alto-falantes. E, na realidade atual, os fabricantes obtém a potência PMPO multiplicando a potência real (RMS) por um valor que varia de 2 até 16, é um absurdo! Então, é normal encontrar produtos que tenham "100 Watts RMS" ou incríveis "800 Watts PMPO" por exemplo.  
 
 
  Se o fabricante divulga a potência em Watts RMS é um ótimo sinal. Ele está sendo muito honesto e acredita que seus clientes saberão entender suas especificações. Por exemplo, se você instalar um módulo que tenha 50 Watts RMS em 4 ohms, em um alto-falante de 50 Watts RMS em 4 ohms também, a durabilidade dos aparelhos será de um tempo indeterminado, mas muito tempo.   Embora não devesse, a potência de um amplificador ou falante é sempre dada em Watts, seja RMS ou PMPO. Não é ilegal deixar de informar se a potência é RMS ou PMPO. É apenas conveniente para alguns fabricantes... Os valores dados em PMPO são sempre altos. Em RMS os valores são mais modestos, porém reais, para uma mesma classe de aparelhos. Se o anúncio apregoa uma potência alta para um aparelho modesto, pode desconfiar que o fabricante está falando em Watts PMPO. 
 
 
 
 
 
Sistemas com distorção, excesso de ruídos e falta de linearidade nas freqüências causa fadiga auditiva podendo aumentar mais ainda o estresse do trânsito.
 
Palavras da musicoterapeuta Maristela Smith: "Quanto melhor a qualidade do som, melhor a interação com a música. Um sistema de áudio que dá ao usuário a sensação de que se está diante de um concerto ao vivo é um belo passo para quem quer evitar o estresse."
  "Não basta ouvir, é preciso escutar a música."  
"Qualquer tipo de música pode combater o estresse do trânsito, do Heavy metal ao clássico" - cada um tem sua individualidade música.